domingo, 30 de abril de 2017

CAUBY EM VERSOS E RITMO NO SOLAR DO JAMBEIRO, EM NITERÓI. - CAUBY PEIXOTO: UM ANO DE SAUDADE. CONFIRA.


 
 

 


O espetáculo litero-musical “Cauby Peixoto, um ano de saudade” estará em cartaz no Solar do Jambeiro, no dia 16 de maio, às 19h.
 
Na montagem, o cantor Otavio Almeida e o maestro Moisés Pedrosa, grande colaborador do homenageado, vão executar um repertório emblemático da carreira do ilustre niteroiense Cauby, além de histórias das parcerias musicais do artista e poemas que falam da saudade deixada com sua partida.
 
Um ano após sua morte, a obra de Cauby Peixoto ainda se fortalece como referência de boa música, sobretudo de domínio vocal.Otavio Almeida, apresentado em diversas oportunidades como neto pelo artista niteroiense, executará um repertório que passeará pelas diversas fases da obra do homenageado, atuante dos anos de 1950 até sua despedida.
 
Com esse espetáculo, queremos celebrar a marca que Cauby nos deixou. Não sou um cover, mas um de seus fãs ardorosos. Dizem que me pareço com ele, isso é um elogio.”, afirma o cantor Otavio Almeida.
 
A apresentação trará ao público os arranjos originais feitos pelo maestro Moisés Pedrosa para Cauby Peixoto em canções reconhecidas em sua voz, como “Conceição” e “Bastidores”.
 
O público ouvirá ainda muitas histórias de suas amizades e de sua carreira, além de poemas que versarão sobre a saudade.
 
O evento foi criado em parceria com a Assessoria de Projetos Literários do Solar do Jambeiro.
 
Cauby Peixoto merecia esta celebração. Niterói faz uma homenagem a um filho consagrado, brilhante como sua obra. Criar este show é retribuir um pouco de tudo que Cauby fez pelo nosso país”, diz Jordão Pablo de Pão, assessor da casa de cultura. 
 
“Cauby Peixoto, um ano de saudade”  tem classificação etária livre e os ingressos (R$ 40), podem ser adquiridos no local, a partir das 18h.




 
CAUBY PEIXOTO
 
Cauby Peixoto iniciou sua carreira na década de 1950 apresentando-se em programas de calouros, o que o levou a ser crooner em diversas boates do Rio de Janeiro e de São Paulo. Em 1951, gravou seu primeiro disco. Neste tempo, cria com sua equipe uma forma de vestir, de se portar e de cantar que serão determinantes para seu reconhecimento artístico. Anos mais tarde, a versão de “Blue Gardênia” o torna conhecido do grande público e rapidamente um ídolo do rádio, integrando o casting da Rádio Nacional.
 
Amplamente premiado no Brasil e internacionalmente, inclusive com o início de uma carreira nos Estados Unidos, tem em seu repertório clássicos de nossa efervescente produção musical do meado do século XX e canções que foram eternizadas na sua voz. Cauby Peixoto deixou Niterói para entrar no hall dos artistas mais completos do nosso país. Sua obra ainda hoje é objeto de muitas pesquisas e de trabalhos musicais.
 

 
 

OTAVIO ALMEIDA
 
 
Nascido em uma família musical, em meio a rodas de serestas do antigo “Casarão 37” (Laranjeiras, RJ), de propriedade do seu pai, Otavio Almeida traz desde sua infância a paixão por um repertório de menos modismos contemporâneos e de valorização de seus ídolos musicais, como Nat King Cole, Frank Sinatra e Cauby Peixoto. Foi justamente com esta experiência que subiu ao palco pela primeira vez, com 15 anos. Já ali se anunciava o sucesso, consolidado com a maioridade.
 
Aos 18 anos, seu público já se consolidava com os admiradores da estética musical de meados do século XX, o que garantiu sua associação a Cauby Peixoto, que mais tarde o chamou de “neto” em diversas oportunidades. Em 2009, ganhou o IX Festival de Seresta do Rio de Janeiro com a imponente “Conceição” (Jair Amorim/Dunga), interpretada antologicamente pelo ídolo niteroiense.
 
 
 
 
SERVIÇO
 
 
"Cauby Peixoto, um ano de saudade"
Com Otavio Almeida e Moisés Pedrosa
Data: 16 de maio de 2017 (terça-feira).
Horário: 19h
Local: Solar do Jambeiro
Endereço: Rua Presidente Domiciano, 195.
Boa Viagem, Niterói, RJ.
 
Duração: 90min
 
*Compra de ingressos no próprio dia
a partir das 18h.
Classificação Etária: Livre
 
Valor do Ingresso:
R$40 (inteira)
R$20 (meia-entrada para os previstos em lei)
Capacidade: 60 lugares
 
 
 
 
 
 
 
 
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VALERIE LU EM DOSE DUPLA: 30 ANOS DE FRANÇA E BRASIL, NO PALCO DO TEATRO MUNICIPAL DE NITERÓI.

 
 

 
 
 
Valerie Lu em Dose Dupla: 30 Anos de França e Brasil
 
 
No primeiro sábado de maio, dia 06, às 20h, o projeto De Niterói, do Teatro Municipal de Niterói, vai receber em seu palco a renomada cantora francesa e radicada em Niterói, Valerie Lu, que vem para a apresentação de seu show Valerie Lu em Dose Dupla: 30 Anos de França e Brasil.
Sob a direção musical de Marcello Ferreira, Valerie traz, em sua comemoração de três décadas de carreira e de Brasil, um repertório diversificado em francês, português e inglês, contando com a participação de convidados especiais que ajudarão a abrilhantar ainda mais esta celebração, como Júlio São Paio, Marcelo Né, Jose Henrique Nogueira, Marilda Ormy, Chico Batera e Arthur Maia. Parceiros que de alguma forma contribuíram de forma decisiva para essa trajetória artistica.
 Marcello (violão e vocais) comandará uma banda formada por Kiko Continentino (piano), Renato Rocketh (baixo), Raphael Souza (bateria) e Felipe Tauil (percussão).
 
 
 
 
 
 
 
Valerie Lu
 
Foi em 17 de abril de 1987, em Niterói, que Valerie Lu realizou sua primeira apresentação profissional. No país que adotou como seu, a cantora teve a oportunidade de trabalhar com vários artistas como Ângela Rô Rô, Sivuca, Hermeto Pascoal, Leny Andrade, Arthur Maia, entre outros.
Pode-se dizer que a cantora francesa declarou seu amor pelo Brasil ainda na França, pela gravadora Goldensong, quando gravou o álbum "Brazil Confidential", cantando todas as músicas autorais em português. Já estando no Brasil, lançou, pela Sony Music, o CD Saudade Non Amour, no qual fez um mix dos diversos ritmos que conheceu nestes 30 anos de carreira, reinventando clássicos franceses com o tempero brasileiro.
Indo muito além da França e do Brasil, seu trabalho musical já chegou a países como Japão, Austrália e Inglaterra, além de ter realizado turnês por diversos outros países da Europa, fazendo com que este diversificado público tivesse o privilégio de escutar a voz aveludada e o talento incomparável desta cantora e compositora brasileira, com sotaque francês.
 
Ficha Técnica
Direção musical: Marcelo Ferreira
Produção: Lina Pannain
 
 
 
Serviço
Valerie Lu em Dose Dupla: 30 Anos de França e Brasil  - Projeto De Niterói
Data: 06 de maio de 2017
Horário: 20h
Ingresso: R$ 40 (inteira)
Duração: 90m
Classificação etária: Livre
Local: Teatro Municipal de Niterói
Endereço: Rua XV de Novembro 35, Centro
Tel: (21) 2620-1624
 
Pontos de venda:
- Bilheteria do teatro:
• Ingressos antecipados: de terça a sexta, das 10h às 18h (a bilheteria fecha para almoço das 13h às 14h). Sábados, domingos e feriados, das 15h às 18h.
• Ingressos para o espetáculo do dia: de terça a sexta, das 10h até o início do mesmo. Sábados e domingos, das 17h até o início da programação.
• Nos finais de semana e feriados em que não houver espetáculo, a bilheteria não funcionará.
 
 
 
 
 
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FONTE:
Assessoria de Imprensa – TMN
ASCOM Secretaria de Cultura/ FAN
 
 

sexta-feira, 28 de abril de 2017

O FOCUS PORTAL CULTURAL CELEBRA O DIA INTERNACIONAL DO JAZZ EM 30 DE ABRIL.

 



 

 
 
O Jazz é um dos gêneros musicais mais celebrados do mundo.  Teve origem nos Estados Unidos da América, através da comunidade afro-americana no século XIX, tendo-se popularizado nas primeiras décadas do século XX. New Orleans é reconhecida como a cidade onde nasceu o jazz. Acredita-se que a palavra jazz advém da gíria norte-americana. 



Ao longo do século passado, inúmeros nomes foram imortalizados na galeria de figuras emblemáticas do jazz. Cantoras, trompetistas, pianistas.
 

Principais nomes do Jazz: Miles Davis, Chet Baker, Billie Holiday, Ella Fitzgerald, Nina Simone, John Coltrane, Louis Armstrong, Edward Ellington e Dizzy Gillespie .
 

A data foi criada pela UNESCO e anunciada pelo pianista e embaixador da boa vontade da UNESCO, Herbie Hancock.
 
Foi em 2012 que se celebrou pela primeira vez o Dia Internacional do Jazz. A comemoração tem como objetivo lembrar a importância deste género musical e o seu contributo na promoção de diferentes culturas e povos ao longo da história.
Para promover o Dia Internacional do Jazz decorrem vários concertos de jazz, promovidos por escolas, grupos e músicos, com o intuito de apresentar à população este género musical. O jazz é um estilo musical que apela à criatividade e à improvisação.
 
Jazz em Portugal
 
O jazz não tem grande tradição em Portugal. Alguns dos nomes conhecidos do jazz português são Carlos Barreto, Carlos Bica, Joana Rios, Luísa Sobral, Mário Laginha, Bernardo Sassetti, Rão Kyao, André Matos.
 
 
 
 
 
 
 
Uma das vozes femininas mais importantes do Jazz, Bille Holiday teve uma infância sofrida, como a maioria dos grandes nomes do gênero. Nascida na Pensilvânia, Billie se mudou aos 14 anos para Nova York onde trabalhou lavando o chão de casas de prostituição e posteriormente também acabou se prostituindo. Iniciou carreira musical na década de 1930 em bares do Harlem. Viciada em drogas, principalmente em heroína, morreu jovem, aos 44 anos, em 1959.
 
 
 
 
 
 
 
Chet Baker elevou a melancolia do Jazz a níveis nunca vistos. Exímio trompetista, nunca se afastou de confusões. Viciado em heroína, Chet já sofreu diversos espancamentos por conta de dívidas com traficantes. As porradarias renderam a perda de vários dentes. Sem se preocupar muito com vaidade, o músico não ligava para a “banguela”. Para alguns especialistas, a falta dos dentes lhe rendia notas únicas ao tocar seu trompete. Ícone “cool”, Chet morreu aos 58 anos, em 1988.
 
 
 
 
Dizzy Gillespie é ao lado do também seminal Charlie Parker, um dos grandes nomes do Bebop, subgênero do Jazz que traz melodias mais rápidas e grupos com menos integrantes, formando trios ou quartetos. Na década de 1940, Gillespie passou a incorporar elementos latinos e africanos ao jazz. Era conhecido por ficar sempre com as bochechas inchadas ao tocar seu trompete. Morreu em 1993.
 
 
 
 
 
 
Nascido em Washington, Edward Ellington é um dos pianistas mais importantes do jazz em todos os tempos. Seu primeiro contato com o instrumento que o consagrou aconteceu aos sete anos de idade. Ellington foi mordomo da Casa. Se mudou para Nova York ao lado do grupo The Whashingtonians em 1923 e, a partir daí, ganhou o mundo. Morreu em 1974.
 
 
 
 
Considerada por muitos a cantora mais importantes do século XX, Ella nasceu na Virgínia em 1917. Teve uma infância problemática e perdeu a mãe cedo, vítima de infarto em 1932. Após problemas com a polícia e internação num reformatório, a diva fez sua estreia nos palcos aos 17 anos, em 1934, no Teatro Apollo, no Harlem. Ao longo das décadas, Ella se consagrou como uma das figuras femininas mais importantes do Jazz. Morreu em 1996, aos 79 anos.
 
 
 
John Coltrane viveu a melancolia do Jazz em sua realidade. Após largar a marinha em 1946, aos 20 anos, Coltrane iniciou seu ciclo no Jazz. Fez parte da banda de Miles Davis por anos, apesar dos problemas de convivência entre os dois causados pelo vício de Coltrane em heroína. Só passou a investir em carreira solo aos 33 anos. Morreu em 1967, aos 40 anos.
 
 
 
 
 
 
 
Louis Armstrong é praticamente um bandeira do Jazz em todo o mundo. Um dos nomes mais lembrados quando falamos do gênero, Armstrong participou, em 1917, da primeira gravação de jazz para uma grande plateia. Exímio trompetista, ganhou destaque no fim de sua vida como crooner, por conta de sua voz grave e marcante. “What a Wonderful World” é um de seus grandes sucessos. Armstrong morreu em 1971.
 
 
 
 
 
Uma das figures mais emblemáticas do jazz em todos os tempos, Miles Davis tem em seu trompete uma fonte inesgotável de melodias marcantes. Seu primeiro contato com o instrumento se deu aos 12 anos, mas Davis só começou a ler partituras aos 16. Responsável pela criação de um seubgênero importante do Jazz, o “Cool Jazz”, o trompetista lançou “Kind of Blue”, um dos álbuns mais importantes de todos os tempos, em 1959. Miles Davis morreu em 1991.
 
 
 
 
 
 
 
Nina Simone foi uma diva do Jazz com engajamento social. Um incansável combatente do racismo, cantou no enterro de Martin Luther King. Dona de uma voz marcante sofrida, foi pioneira ao incorpororar elementos do Blues e do R&B ao Jazz. Morreu em 2003, aos 70 anos.
 
 
 
 
 
 
 
 
Sarah Vaughan é outra diva do Jazz. Nascida em Newark, Nova Jersey, em 1924. Iniciou sua trajetória ilegalmente, ainda na adolescência, tocando piano e cantando em clubes da sua cidade natal. Em 1943, Sarah teve sua primeira grande oportunidade: abriu shows de Ella Fitzgerald. Ao longo dos anos, teve contato direto com nomes importantes da nossa música, como Wilson Simonal e Milton Nascimento. Sarah morreu em 1990, aos 66 anos.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COMENTÁRIOS 
 
 
 
 
 
Alberto, estando no Cenáculo, você perguntou-me se gostava do Jazz!!!!

Sei que é um género musical de uma moradia não tão composta de vários tijolos, porém, como não sonhar com o som do trompete de Louis Armstrong, a voz de Ella Fitzgerald, Sarah Vaughan etc.


Estive lá Alberto!!! No festival de jazz em New Orleans e como, por poucos dias vivi num pedaço de mundo tão diferente, criativo e apaixonante creio me transportei para uma cena com um cenário jamais visto mais a muito amado. Como vejo o seu saber, amor e uma incessante busca do belo e uma nota de tristeza que acompanha a sua escrita quando um dos fazedores de bela imagem se afasta para as estrelas.


Sabe dissertar sobre a beleza do Jazz com a mesma paixão de uma partitura de uma nota só.

Como seria lindo se eu, você, o mundo fizéssemos uma composição de uma nota só!!!!!

O meu abraço amigo e admirado de  admiração por tanta busca corajosa do socorro a sensibilidade já tão derrapada pela cartilha que não foi o nosso aprender tatuado em nossos sentidos!!!
 
Abraços fraternos da Angela!!!
 
 
 
Angela Gemesio
é escritora, atriz e artista plástica.

 
 
 
 
 
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FONTE DOS PERFIS
 
 

quinta-feira, 27 de abril de 2017

ACADEMIA NITEROIENSE DE LETRAS - ANL - PROGRAMAÇÃO PARA MAIO DE 2017.

 

 
 
 
Dia 10 – quarta-feira, às 17 horas
Sede da ANL
Celebração do dia das mães.
Apresentação livre,
de textos alusivos às mães,
por acadêmicos titulares da ANL
e convidados.
Coordenação: Márcia Pessanha.
 

Dia 17 – quarta-feira, às 17 horas
Ciclo de Palestras
“Alguns aspectos do legado
do mundo árabe medieval”
Palestrante: Aidyl Carvalho Preis.

 
 
Dia 24 – quarta-feira, às 17 horas
Sede da ANL
Projeto Música na Academia
“Bandeira, seu mundo,
sua obra e a música popular – parte II”
Coordenação e apresentação: Lauro Gomes
Participações: Sandro Rebel,
Luiz Antônio Barros
e Oswaldo Siqueira (voz e violão).
 
 
Dia 31 – quarta-feira, às 17 horas
Sede da ANL
Ciclo de Palestras
"Percepção e realidade
no mundo da comunicação".
Palestrante: Will Martins.

 


 
 
NOTA
 
 
De 19 de abril a 17 de maio estarão abertas inscrições para a Cadeira 09, patronímica de Lúcio de Mendonça, anteriormente ocupada por Aloysio Tavares Picanço.

Os interessados deverão enviar correspondência dirigida à presidente da Academia, escritora Márcia Maria de Jesus Pessanha, manifestando o desejo de concorrer à eleição, anexando currículo e comprovantes de atuação literária (livros editados, artigos publicados em jornais e revistas, etc.).
 
Será cobrada taxa de inscrição no valor de R$120,00 (cento e vinte reais). As inscrições são feitas na sede da ACADEMIA NITEROIENSE DE LETRAS(Rua Visconde do Uruguai, 456) às quartas-feiras, das 17 às 18 horas.

Poderão concorrer escritores que residam em Niterói ou, não sendo assim, participem comprovadamente do movimento literário do município.
 
 


 
 
 
 
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