quinta-feira, 30 de outubro de 2014

LITERATURA - IDENTIDADE PALESTRA DA PROFª. DRª. MÁRCIA PESSANHA NA ACADEMIA NITEROIENSE DE LETRAS.


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Aconteceu dia 22 de outubro (quarta-feira) na Academia Niteroiense de Letras, a palestra da acadêmica Márcia Maria de Jesus Pessanha, que proferiu: 




"Literatura e identidade", na sede da Academia Niteroiense de Letras, que fica situada à Rua Visconde do Uruguai, 456, Centro de Niterói - RJ.




Marcia Pessanha inicia a palestra

Público presente

Outro ângulo do público presente

Bruno Pessanha, faz comentários sobre a palestra.


O acadêmico Gilson Rangel Rolim, 
faz comentários sobre a palestra.

Dr. Waldenir Bragança, faz elogios sobre a palestra.


Sávio Soares, faz comentários sobre a palestra

Luiz A. Barros, Márcia Pessanha, Alberto Araújo
Sávio Soares  de Souza

Os acadêmicos: Márcia Pessanha, Sávio Soares,
Gracinda Rosa, P.R.Cecchetti e Roberto Santos.

Panorâmica do público presente.


Haicai produzido durante a palestra
da Dra. Márcia Pessanha, pelo poeta e curador
Paulo Roberto Cecchetti.

"Nas máscaras brancas
toda a arte africana
sobre a pele negra".

PRC -  Niterói (RJ) 22-10-14

Sávio Soares é entrevistado pela aluna
da Universidade Estácio.

Paulo Roberto Cecchetti
 é entrevistado pela aluna
da Universidade Estácio.


Roberto Santos é entrevistado pela aluna
da Universidade Estácio.

Elenir Teixeira e Gracinda Rosa





Um pouco sobre a 
Profª. Drª.Márcia Pessanha


Márcia Pessanha - acadêmica


MÁRCIA MARIA DE JESUS PESSANHA  nasceu em Tocos, município de Campos, Estado do Rio de Janeiro, filha de Renal Ribeiro de Jesus e Maria José Pacheco de Jesus. É casada com Aldo da Silva Pessanha, mãe de dois filhos: Marcelo e Aldo.

        Iniciou seus estudos no Grupo Escolar Almirante Barroso,  ingressando mais tarde na Escola Normal Nossa Senhora Auxiliadora. Lecionou, inicialmente, em Campos.

        Casando-se, veio para Niterói, onde continuou a lecionar e ingressou na Faculdade de Filosofia na UFF. Formou-se em Letras (Português - Francês). Fez Mestrado e Doutorado.

        Hoje, Márcia é Diretora da Faculdade de Educação da UFF, Presidenta do Cenáculo Fluminense de História e Letras, membro da Academia Guanabarina de Letras, da qual foi presidente, da Associação Niteroiense de Escritores (ANE) e do Grupo Mônaco de Cultura.

Presidente da Academia Niteroiense de Letras.


Publicou os seguintes livros:

1. Borboletrando - poesias - (1946) - 1997
2. Fatias do Viver - poesias - 1998

3. Discursos Acadêmicos - 2000





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ACADEMIA NITEROIENSE DE LETRAS (ANL)
Programação para o mês de novembro de 2014


Dia 5 quarta-feira.
Sede da ANL (Rua Visconde do Uruguai, 456 – Centro), às 17 horas.
Sessão de homenagem ao centenário de nascimento de
Hélio Nogueira e Latour Arueira.
Oradores: Apparecida Picanço e Antônio Soares.
Entrada franca.


Dia 19 quarta-feira.
Sede da ANL (Rua Visconde do Uruguai, 456 – Centro), às 17 horas.
Projeto “Música na Academia”.
Apresentação: Lauro Gomes.
“O tra-la-lá de Lamartine na aquarela de Ari”.
Participações: Oswaldo Siqueira (voz e violão) e Sandro Rebel.
Entrada franca.

Dia 26 quarta-feira.
Sede da ANL (Rua Visconde do Uruguai, 456 – Centro), às 17 horas.
Ciclo de Palestras.
“Augusto dos Anjos, ainda um poeta singular, cem anos depois”.
Palestrante: Luiz Antonio Barros.
Entrada franca.

Wanderlino Teixeira Leite Netto
2º secretário da ANL




Apoio na divulgação



JORNALISTA ZUENIR VENTURA É O MAIS NOVO IMORTAL DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS.



ZUENIR VENTURA É O MAIS NOVO IMORTAL 
DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS.




O jornalista Zuenir Ventura é o mais novo imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL) - ele vai ocupar a cadeira 32, que ficou vaga com a morte do acadêmico, dramaturgo, poeta e romancista Ariano Suassuna, em 23 de julho passado, em Recife, Pernambuco. Zuenir foi eleito com 35 votos. Thiago de Mello teve um e Olga Savary um.

Estavam presentes 18 acadêmicos e 19 votaram por carta. O presidente da academia, Geraldo Cavalcante, deu as boas-vindas ao novo integrante da ABL. " Ele é um querido por sua dedicação e lucidez e pela argúcia com que acompanha a vida social e econômica do Brasil. Estamos contente em recebê-lo", disse.

Os ocupantes anteriores da cadeira foram Carlos de Laet, Ramiz Galvão, Viriato Correia, Joracy Camargo e Genolino Amado.

Zuenir não escondia a alegria com o resultado: "Eu tive um impacto positivo. Por mais que se espere, é diferente quando você recebe a notícia. Demorei a me candidatar porque das outras vezes meus amigos se candidataram e eu achei que eles mereciam mais do que eu. A grande votação é uma acolhida, pois o número é expressivo, uma grande responsabilidade".

Ele falou ainda sobre o fato de suceder Suassuna. "Pretendo frequentar a ABL o máximo possível, pois é um convívio amistoso e agradável. Suceder Suassuna é uma emoção especial. Dedico essa vitória a Zélia Suassuna. Antes de ser internado, o Suassuna falou para o Gerson Camarotti, grande amigo dele, que pretendia votar em mim, mesmo sem votar gá muitos anos. A academia tem uma tradição de jornalistas. Espero não decepcionar", afirmou.

Trajetória

Bacharel e licenciado em Letras Neolatinas, Zuenir Ventura é jornalista, ex-professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Escola Superior de Desenho Industrial, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Mineiro de Além Paraíba, ele é colunista do jornal O Globo e ingressou no jornalismo como arquivista, em 1956. Nos anos 1960/61 conquistou bolsa de estudos para o Centro de Formação dos Jornalistas de Paris. De 1963 a 1969, exerceu vários cargos em diversos veículos: foi editor internacional do Correio da Manhã, diretor de Redação da revista Fatos & Fotos, chefe de Reportagem da revista O Cruzeiro, editor-chefe da sucursal-Rio da revista Visão-Rio.

No fim de 1969, realizou para a Editora Abril uma série de 12 reportagens sobre “Os anos 60 – a década que mudou tudo”, posteriormente publicada em livro. Em 1971, voltou para a revista Visão, permanecendo como chefe de Redação da sucursal-Rio até 1977, quando se transferiu para a revista Veja, exercendo o mesmo cargo. Em 1981, transferiu-se para a revista IstoÉ, como diretor da sucursal. Em 1985, foi convidado a reformular a revista Domingo, do Jornal do Brasil, onde ocupou depois outras funções de chefia.

Em 1988, Zuenir Ventura lançou o livro 1968 - o ano que não terminou, cujas 48 edições já venderam mais de 400 mil exemplares. O livro serviu também de inspiração para a minissérie “Os anos rebeldes”, produzida pela TV Globo. O capítulo “Um herói solitário” inspirou o filme O homem que disse não, que o cineasta Olivier Horn realizou para a televisão francesa.

Em 1989, publicou no Jornal do Brasil a série de reportagens “O Acre de Chico Mendes”, que lhe valeu o Prêmio Esso de Jornalismo e o Prêmio Vladimir Herzog. Em 1994, lançou Cidade partida, um livro-reportagem sobre a violência no Rio de Janeiro, traduzido na Itália, com o qual ganhou o Prêmio Jabuti de Reportagem. Em fins de 1998, publicou O Rio de J. Carlos e Inveja – Mal Secreto, que foi lançado depois em Portugal e na Itália. Já vendeu cerca de 150 mil exemplares. Em 2003, lançou Chico Mendes – Crime e Castigo. Seus livros seguintes foram Crônicas de um fim de século e 70/80 Cultura em trânsito – da repressão à abertura, com Heloísa Buarque e Elio Gaspari. No cinema, codirigiu o documentário Um dia qualquer e foi roteirista de outro, Paulinho da Viola: meu tempo é hoje, de Izabel Jaguaribe. Suas obras mais recentes são Minhas histórias dos outros, 1968 – o que fizemos de nós e Conversa sobre o tempo, com Luis Fernando Verissimo. Seu livro mais recente é o romance Sagrada Família.

Em 2008, Zuenir Ventura recebeu da ONU um troféu especial por ter sido um dos cinco jornalistas que “mais contribuíram para a defesa dos direitos humanos no país nos últimos 30 anos”. Em 2010, foi eleito “O jornalista do ano” pela Associação dos Correspondentes Estrangeiros. Ao comentar sua série de reportagens sobre Chico Mendes e a Amazônia, The New York Review of Books classificou o autor como “um dos maiores jornalistas do Brasil”. A revista inglesa The Economist definiu-o como “um dos jornalistas que melhor observam o Brasil”.


Zuenir Ventura tem 83 anos e há 51 é casado com Mary Ventura, com quem tem dois filhos: Elisa e Mauro.




Zuenir recebe outros imortais após eleições 
(Foto: Cristina Boeckel/G1)




ASSISTA AO VÍDEO DA ENTREVISTA COM ZUENIR VENTURA

Enviado em 29/10/2009
Vídeos Sempre Um Papo 2008 - Cultura Para a Educação.
Zuenir Ventura.





PROGRAMAÇÃO DO MÊS DE NOVEMBRO "MÚSICA NO MUSEU". CONFIRA




MÚSICA NO MUSEU
NOVEMBRO 2014
VII FESTIVAL INTERNACIONAL DE SOPROS/ VII RioWindsFestival

O mês de novembro marca as comemorações dos 17 anos de "Música no Museu " com a realização do VII Festival Internacional de Sopros - RioWindsFestival - seguindo o sucesso dos Festivais de Harpas, com ênfase no oboé, fagote, clarineta, flauta e, para a primeira vez, gaita.
A abertura será no dia 1º de Novembro no Teatro Mário Lago do Campus São Cristóvao II do Colégio Pedro II em parceria com o evento Mostra Musical 2014.
Segue-se no dia 2 de novembro no MAM com o Trio Texas488 da Texas State University apresentando-se pela a primeira vez no Brasil.
Comemoração do Dia Nacional da Consciência Negra (20 de novembro) na Biblioteca Parque e no dia 21, na Escola Nacional de Música os 20 anos do Madrigal Cruz Lopes.
A outra novidade será o I Festival de Música Klezmer na Hebraica. O Curador do Festival de Sopros, o oboísta-compositor Harold Emert teve como fonte de inspiração os Festivais Anuais do International Double Reed Society, e foi participante em 5 versões em várias cidades, além de Buenos Aires, na Argentina e Melbourne, na Austrália.Para ele, o Rio de Janeiro é uma cidade aberta para novidades e espera que, com este Festival, comece um novo ciclo, principalmente, para os instrumentos de palheta dupla ( oboé e fagote ) e sopros em geral, ao lado do já vitorioso RioHarpFestival.


Participarão os seguintes músicos:
Estrangeiros:
Flauta: Matthew Krejci (Pacific Arts Academy,California),Jean Christophe Aveline(França-Brasil)
Oboé: Andrea Ridilla (Univ. de Ohio,Miami), Ian Davidson (Texas State Univ,Austin,Texas), Matt Dine(Orpheus Chamber Orchestra,Nova Iorque), Mary Lindsey Bailey (Colorado Mesa University)
Clarineta: Patricia Shands (University of the Pacific, Califórnia)
Fagote: Richard Meek (Texas Tech University),Daris Hale (Texas State Univ,Austin),Franz Jurgem Dorsam(Alemanha-Portugal,Orq. Metropolitana de Lisboa)
Viola: Debra Shuffelt-Dine(American Symphony, Nova Iorque)
Violão: Javier de los Santos (Colorado Mesa University)
 Piano: Pat Grimm,(University of the Pacific,California),Jason Kwak (Texas State Univ,Austin) 
Brasileiros:
Oboé : Harold Emert,Jeferson Nery (OSN-UFF),Pierre Descaves(OSEM-UFRJ),
Flauta : Jannis Guimarães (GM Músico - Itaboraí e Orquestra Rio Camerata), Thaianna Silveira (Orquestra Rio Camerata), Igor Levy,Jose Roberto Soares
Clarineta : Elias Boges (OSTM/OSN-UFF), Lucia Morelembaum(OSB),Thatiana  Silvana
Corne Inglês: Pierre Descaves
Fagote: Cosme Silveira(OSN-UFF)
Saxofone: Daniela Spilmann,Isaias Ferreira(UFERJ)
Gaita e trompete: Guta Menezes
Violino: Jerzy Milewski
Piano: Fernanda Canaud, Ana Brandao, Eduardo Henrique, Flavio Paiva, Aleida Schweitzer, Sheila Zagury, Cláudio Vettori
Acordeon: Tibor Fittel
Marimba e Pandeiro: Pedro Moita
Rancho Carnavalesco (Musica Judaica com samba), Ricardo Szpilman,regente
Orquestras : Cetep-Barretos,Niteroi,Elias Celestinho,regente. Orquestra Popular Carioca. Regente: Isaias Ferreira.


O Curador do Festival de Sopros, o oboísta-compositor Harold Emert teve como fonte de inspiração os Festivais Anuais do International Double Reed Society, e foi participante em 5 versões em várias cidades, além de Buenos Aires, na Argentina e Melbourne, na Austrália. Para ele, o Rio de Janeiro é uma cidade aberta para novidades e espera que, com este Festival, comece um novo ciclo, principalmente, para os instrumentos de palheta dupla (oboé e fagote) e sopros em geral, ao lado do já vitorioso RioHarpFestival.

Serão 27 concertos no Rio de Janeiro, além de 5 em São Paulo e 1 em Porto Alegre e, assim, totalizando 33 eventos no mês.

INFORMAÇÕES:
Sérgio da Costa e Silva - Diretor do “Música no Museu”
Tel: (21) 2233-6711
 www.musicanomuseu.com.br                                                  


quarta-feira, 29 de outubro de 2014

PÁGINA DE CULTURA DE ALBERTO ARAÚJO NO JORNAL SANTA ROSA 1449 - 2ª QUINZENA DE OUTUBRO DE 2014.


(Clicar na imagem para assistir o filme)


Ou  veja no You Tube




PÁGINA CULTURA  DE ALBERTO ARAÚJO
NO JORNAL 1.449 
2ª QUINZENA DE OUTUBRO


ESTA É A PÁGINA DESTE EDITOR

2 ANOS DIVULGANDO A CULTURA FLUMINENSE




MAIS INFORMAÇÕES NO RODAPÉ DO BLOG.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

COBERTURA FOTOGRÁFICA E CINEMATOGRÁFICA DA LEITURA DRAMATIZADA DO LIVRO 'AS CIDADES INVISÍVEIS" DO ESCRITOR ITALIANO ITALO CALVINO.


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Ou clicar no link para assistir no Canal You Tube do FOCUS.



Aconteceu dia 16 de outubro de 2014, no Cine Club Italiano. A Leitura Dramatizada do livro "As cidades invisíveis" do escritor italiano Italo Calvino, com Chiara Gerbaudo e alunos do Istituto Italiano di Cultura. O evento celebrou o primeiro ano do Istituto Italiano di Cultura - sede Niterói. Confira no vídeo acima.



AS CIDADES INVISÍVEIS

COM CHIARA GERBAUDO

Uma viagem literato-teatral através das “Cidades Invisíveis” de Italo Calvino. Uma viagem explorando a língua italiana e para se conhecer melhor a literatura do belpaese.
Um grupo de alunos de italiano, guiados pela professora Chiara Gerbaudo, percorreu com muita curiosidade uma viagem particular e pessoal nas cidades descritas no livro de Calvino. 

Para o autor “todo o imaginável pode ser sonhado, mas até mesmo o sonho mais surpreendente é uma charada que esconde um desejo ou o seu oposto, um medo. 

As cidades como os sonhos são construídas de desejos e medos.” Os alunos escolheram então se perder dentro destas cidades-sonhos deixando se guiar em um percurso onde se faz necessário abandonar a idéia de fronteira, a fronteira entre o real e o imaginário, a fronteira entre a cidade e a sua descrição assim como a fronteira entre as línguas.
Estes alunos puseram os pés nas cidades invisíveis, conscientes que viajar não é chegar, mas, perseguir o estranhamento, e mostraram que estavam prontos para guiarmos nessa extraordinária viagem.

"Se meu livro As cidades invisíveis continua sendo para mim aquele em que penso haver dito mais coisas, será talvez porque tenha conseguido concentrar em um único símbolo todas as minhas reflexões, experiências e conjeturas." Assim se refere o próprio Italo Calvino - um dos escritores mais importantes e instigantes da segunda metade do século XX - a este livro surpreendente, em que a cidade deixa de ser um conceito geográfico para se tornar o símbolo complexo e inesgotável da existência humana.


Italo Cavino - escritor

Italo Calvino (Santiago de las Vegas, 15 de outubro de 1923 — Siena, 19 de setembro de 1985) foi um dos mais importantes escritores italianos do século XX. Nascido em Cuba, de pais italianos, sua família retornou à Itália logo após seu nascimento.
Formado em Letras, participou da resistência ao fascismo durante a Segunda Guerra Mundial e foi membro do Partido Comunista Italiano até 1956, tendo se desfiliado em 1957. Sua carta de renúncia em 1957 ficou famosa.
Sua primeira obra foi Il sentiero dei nidi di ragno (br: A trilha dos ninhos de aranha), publicada em 1947. Uma de suas obras mais conhecidas é Le città invisibili (Brasil|br: As cidades invisíveis), de 1972, tendo como personagens Marco Polo e Kublai Khan.

Bibliografia

Il sentiero dei nidi di ragno (1947) (pt: O atalho dos ninhos de aranha, Lisboa Editores Reunidos, 1994 ; br: 
A trilha dos ninhos de aranha, São Paulo : Companhia das Letras 2004)
Il visconte dimezzato (1952) (br: O visconde partido ao meio ; pt : 
O visconde cortado ao meio Lisboa : Teorema, 1986?)
Il barone rampante (1957) (pt: O barão trepador, Lisboa : Teorema, 1986 ; br: 
O barão nas árvores,São Paulo Companhia das Letras, 1996)
Il cavaliere inesistente (1959) (br: O cavaleiro inexistente, São Paulo : Companhia das Letras, 2004, ©1993)
La giornata di uno scrutatore (1963) (br: O dia de um escrutinador)
Le cosmicomiche (1965) (br: As cosmicômicasSão Paulo : Companhia das Letras, 2000, 1992)
Il castello dei destini incrociati (1969) (pt: O castelo dos destinos cruzados, Lisboa : Livraria Bertrand, 1973)
Gli amori difficili (1970) (br: Os amores difíceis, São Paulo : Companhia das Letras, 1996)
Le città invisibili (1972) (br: As cidades invisíveis, São Paulo Companhia das Letras 1994)
Se una notte d'inverno un viaggiatore (1979) (br: Se um viajante numa noite de inverno, São Paulo Companhia das Letras 1999)
Palomar (1983) (br: Palomar, São Paulo : Companhia das Letras, 2004, ©1990)
Sotto il sole giaguaro (1988) (br: Sob o sol-jaguar, São Paulo : Companhia das Letras, 2001, ©1986)
La strada di San Giovanni (1990) (br: O caminho de San Giovanni, São Paulo Companhia das Letras, 2000)
Perché leggere i classici (1991) (pt : Porquê ler os clássicos, Lisboa : Teorema, 1994? ; br: Por que ler os clássicos, São Paulo Companhia das Letras, 2004)
Perde quem fica zangado primeiro (1998) - Infantil, ISBN 8585466448

ALGUMAS IMAGENS DO EVENTO





Chiara Gerbaudo - professora











Luiza Sassi, Chiara Gerbaudo, Fabrízio Sassi






Realização
Istituto Italiano di Cultura 
do Rio de Janeiro.


APOIO CULTURAL






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CAROS FOCULISTAS, A PARTIR DESTA POSTAGEM, EM TODAS AS OUTRAS, SERÃO COLOCADAS A IMAGEM ABAIXO, CASO VOCÊS DESEJEM ENVIAR SEUS COMENTÁRIOS.


COMENTÁRIOS DE PERSONALIDADES IMPORTANTES 
E AMIGAS DO FOCUS PORTAL CULTURAL





Hilário Francisconi - escritor de Niterói.

Grato, Alberto, por relembrar Italo Calvino, na voz de estudantes do IIC, Niterói. 

Já em meus "Favoritos"! 

Um abraço!

Hilário.