sábado, 29 de novembro de 2014

MESA-REDONDA CENTENÁRIO DE "OCTÁVIO PAZ" E MÚSICA DE CÂMARA "ORQUESTRA JOVEM DE PAQUETÁ" NA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS.





Homenagem ao centenário de nascimento 
de Octávio Paz 
(Sócio correspondente da ABL)

Dia: 04 de dezembro de 2014.
 (quinta-feira) 17h30min.

Participação dos Acadêmicos:

Eduardo Portella, Celso Lafer, 
Eduardo Jardim e Beatriz Paredes.

Local: Salão Nobre do Petit Trianon





Orquestra Jovem de Paquetá

Dia: 4 de dezembro, (quinta-feira)
Horário: 18horas

Regência: Bruno Jardim

Direção Musical: Carla Rincón

Direção Artística: 
Josiane Kevorkian
Luca Kevorkian, Ícaro Protasio, 
Helena Camargo, Ewerton Candido 
e Daniel Pires - violinos
Vinícius Rego - violas
Miguel Braga, Rodolfo de Medeiros 
e Lara Kevorkian - violoncelos

Breno Augusto - contrabaixo

João Marcos Moreira - flauta
Victor Hugo Rego 

e Fernanda Praça - clarinetas

Luis Felipe Maciel - oboé

João Luis Maciel - fagote
Fausto Miniçoba, 

Emanuel Barbosa 
e Rafaella Fonseca - percussão

Obras de:
Tim Rescala, 
Padre José Maurício,
 Carlos Gomes, 
Alberto Nepomuceno, 
Villa-Lobos (adapção: José Staneck), 
Lorenzo Fernandez, 
Francisco Mignone, 
Camargo Guarnieri, 
Guerra-Peixe,
Edino Krieger,
 Tom Zé 
José Miguel Wisnik.

O JORNALISTA ERTHAL ROCHA E O SEU NOVO LIVRO.




O JORNALISTA ERTHAL ROCHA E SEU NOVO LIVRO

Pois o jornalismo é uma paixão insaciável
que só se pode digerir e torná-lo humano
 por sua confrontação descarnada com a realidade.
Ninguém que não a tenha sofrido pode imaginar
essa servidão que se alimenta dos imprevistos da vida.
Ninguém que não a tenha vivido pode conceber, sequer,
o que é essa palpitação sobrenatural da notícia,
o orgasmo das primícias, a demolição moral do fracasso.
Ninguém que não tenha nascido para isso
 e esteja disposto a viver só para isso
poderá persistir num ofício tão incompreensível e voraz,
cuja obra se acaba depois de cada notícia
como se fora para sempre, mas que não permite
um instante de paz enquanto não se recomeça
com mais ardor do que nunca no minuto seguinte.













Gabriel García Márquez.
Escritor, jornalista colombiano.
Autor de Cem anos de solidão,
O outono do Patriarca
1927-2014



A epígrafe de Gabriel García Márquez  em poucas linhas descreve  a  vida  fascinante, mas angustiosa de quem se dedica a escrever para jornais.  Nas frases acima, o romancista colombiano narra o tumulto de emoções   por  que  diariamente um verdadeiro jornalista passa.  São sensações contraditórias, pois é busca de intenso prazer, mas ao mesmo tempo representam trabalho, pesquisa, sofrimento e muita paixão para trazer ao grande público o "furo" de uma notícia.
Mas o que era "novo" e escrito no jornal, vive apenas poucas horas, e  logo acaba. Ninguém mais fala daquilo. No dia seguinte perdeu a novidade. O  texto virou  águas passadas, mas que deu paz e alegria por momentos ao redator, ao escrever.  O prazer da notícia imediatamente se extingue e o jornalista tem que recomeçar "com mais ardor do que nunca no minuto seguinte". Vai então  procurar outro assunto de interesse para o grande público, sempre ávido de novidade. Por isso, somente os que militam  no interior das redações dos jornais é que poderão "sentir na pele"  a verdade das afirmações de Garcia Márquez.
As palavras do autor de Cem anos de Solidão  fizeram-me lembrar  dos bravos jornalistas de Niterói, que buscam a iluminada novidade do momento, mas que deixam em livros suas escritas para sempre.
Dentre eles, hoje quero falar de Célio Erthal Rocha, ou profissionalmente Erthal  Rocha.  Com o foco narrativo em assuntos palpitantes, em seu livro Jornalismo, política e outras paragens, (Nitpress/2013), mergulhou nas páginas da memória fluminense, para trazer,  ao contemporâneo tempo, lembranças revitalizadas  de outro  vulto  consagrado do jornalismo das terras de Arariboia: Alberto Francisco Torres. Este foi  o guerreiro de eternas lutas, também conhecido pela expressão: “O passageiro de informações precisas, no mundo intelectual fluminense".  Autor que com suas precisas e valorosas matérias  deixou marcas na cultura de Niterói.




Agora, o jornalista Erthal Rocha, um grande continuador da bravura de Alberto Torres nos traz seu mais recente livro Um olhar sobre o Ministério Público Fluminense, com o lançamento previsto para o dia 02 de dezembro de 2014, às 17 horas, na Associação do Ministério Público do estado do Rio de Janeiro (AMPERJ) na Rua Rodrigo Silva, 26 – 8ª andar, Centro, Rio de Janeiro.
Com o prefácio do Promotor de Justiça Luciano de Oliveira Mattos de Souza, Presidente da AMPERJ, o livro será vendido em benefício do Programa Pró-Infância e Juventude Roberto Abranches. 
O eminente Erthal Rocha realiza uma produção jornalística voltada ao âmbito  legislativo,  na esperança de fazer renascer nos fluminenses a consciência de que autênticas personalidades importantes não devem ficar esquecidas.
Desde seu início nas lides jornalísticas, em textos fluentes de simplicidade expressional, contudo, com tons combativos, Erthal Rocha foi sempre fiel aos preceitos da imprensa. Desenvolveu  relevante carreira nos jornais, dando ênfase sempre à memória. Afirma que ela não pode acabar, porque, mesmo submersa, ela existe, soberana,  e abala o natural conhecimento humano.
A mestria formal das informações que retrata o magistrado no século XX e XXI é, provavelmente, o que mais desperta a atenção de quem ler Olhar sobre o Ministério Público Fluminense. Será mais um registro gráfico preciso  do jornalista Célio Erthal Rocha, que certamente repetirá o sucesso do Jornalismo, política e outras paragens
Apesar de excelente jornalista, muitos de suas ideias não foram apenas "furos jornalísticos". Elas não fizeram furor apenas no momento da publicação. Ao contrário, Erthal  focalizou temas jurídicos  para guardar. Tanto é verdade que seu pensamento e muito do que escreveu nos periódicos da cidade, agora estão nos livros para quem quiser consultar.
Portanto, vale comparecer ao lançamento no dia 02 de dezembro, na Associação do Ministério Público do estado do Rio de Janeiro (AMPERJ).






Alberto Araújo,
Jornalista, escritor,
editor do FOCUS.





LEIA A ENTREVISTA DE ERTHAL ROCHA 
À JORNALISTA BELVEDERE BRUNO,
PUBLICADA NO JORNAL SANTA ROSA, EDIÇÃO Nº 1.451 
2ª QUINZENA DE NOVEMBRO 2014 – PÁGINA 15

CLICAR NO LINK




Célio Erthal Rocha, conhecido profissionalmente como Erthal Rocha, nasceu no município de Bom Jardim, descendente de colonos de origem suíço-alemã, fundadores da cidade de Nova Friburgo. É jornalista, advogado e defensor público aposentado. É casado com Mânia Alcântara. Tem três filhas e um filho e quatro netos.

Do Ministério Público/RJ recebeu em 2002, placa e diploma em reconhecimento pelos serviços prestados à Instituição para o bem funcionamento de sua missão constitucional. Em julho de 2014, recebeu, em solenidade no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, colar do mérito e diploma por ocasião das comemorações dos 60 de fundação da Defensoria Pública no Estado do Rio de Janeiro, por serviços prestados como jornalista e defensor público pelo engrandecimento da Instituição.




BELVEDERE BRUNO

ENTREVISTA ERTHAL ROCHA



Belvedere Bruno - Como foi o início no jornalismo?



ER- O então deputado e jornalista Alberto Torres adquiriu em 1954 o comando de O FLUMINENSE. Eu era ainda estudante de Direito e, por intermédio de meu primo deputado José Luiz Erthal, pleiteei uma vaga de repórter. A partir daí, Integrei a equipe do jornal e lá permaneci durante 44 anos. Fiquei longo tempo na reportagem geral, fui colunista (Homens e Negócios), fiz publicidade e criei e chefiei o Departamento de Relações Públicas. Até hoje ainda frequento o jornal que continua prestando serviços à população, dirigido com correção por seu único neto Alexandre Torres.

BB- Tinha bom relacionamento com Dr. Alberto Torres?

ER- Além de seu companheiro no jornal, fomos correligionários na política, por ele sempre exercida com ética, dignidade e espírito público, coisa rara na atualidade. Haja vista os escândalos do mensalão e da Petrobras.

BB- Fale sobre a vivência na política.

ER- Sempre me interessei por política. Está no sangue. Fui candidato a deputado estadual. Assumi o mandato em 1965, como suplente. Apresentei na Assembleia Legislativa ao Ministro da Viação, Juarez Távora indicação para a cessão gratuita pela Rede Ferroviária Federal às Prefeituras fluminenses dos prédios desativados das Estações da Estrada de Ferro Leopoldina, cujos ramais haviam sido extintos. A cessão foi efetivada e serviu de sede de diversas prefeituras, inclusive a de Friburgo, que até hoje a utiliza no belo prédio no centro da cidade. É bom ressaltar que, na época as municipalidades viviam à míngua de recursos, situação só corrigida na Constituição Federal de 88.

BB - Como foi sua incursão na literatura?
ER - Costumo dizer que sou um veterano jornalista e um jovem escritor. Meu primeiro livro (de memórias) Jornalismo, Política e outras Paragens foi lançado no ano passado. Nele relato fatos importante que marcaram a vida de Niterói e do Estado, como o quebra-quebrada lanchas pelo povo revoltado e o incêndio da Estação das Barcas na Praça Araribóia em 1959 pelo péssimo serviço do transporte marítimo prestado na travessia Rio-Niterói (situação que causa conflito até hoje). Abordo também o entrevero entre o Governo Paulo Torres, do qual fui secretário de comunicação social e o “Grande Jornal Fluminense” informativo radiofônico que marcou época, transmitido pela Rádio Tamoio e Jornal do Brasil, com audiência em todo o Estado. Na época os jornais impressos não chegavam ao interior, o que foi suprido pelo GJF, fundado pelo jornalista João Baptista da Costa.

BB—O lançamento teve boa repercussão?

ER- O lançamento foi no Solar do Jambeiro e quase se esgotou.Várias personalidades de Niterói e do Rio foram lá me prestigiar, ajudando a Casa Maria de Magdala e Orfanato Santo,entidades beneficiadas com o produto da venda do livro.A tão querida jornalista e professora Nina Rita Torres, recém-falecida, lá esteve e fez questão de ficar durante longo tempo na fila dos autógrafos. Seu gesto me emocionou, pois ela já não estava bem de saúde.


BB- O livro está esgotado?
ER- Há ainda exemplares na Livraria Gutenberg, na Moreira César, em Icaraí.

BB-  Quando será lançado seu segundo livro?
ER- Um olhar sobre o Ministério Público Fluminense  editado também pela Nitpress vai ser lançado (2/12/2014) na sede da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, no Rio. O prefácio é do promotor de Justiça, Luciano Mattos, presidente da AMPERJ. Nele relato fatos dramáticos decorrentes da fusão da Guanabara com o antigo Estado Rio em 1975 e que culminou com a “Vigília Institucional”, que o povo chamou de greve dos promotores. Foi em protesto contra a situação de desigualdade vencimental entre os membros do MP da GB e de nosso Estado, situação inaceitável somente resolvida oito anos mais tarde. Foi um passo decisivo dos promotores fluminenses para a independência que hoje caracteriza o Ministério Público

BB- Será também lançado em Niterói?
ER - Sim. Em março próximo, para atender aos amigos de nossa cidade.

BB - Faz parte de alguma entidade cultural?
ER- Do Instituto Histórico e Geográfico de Niterói e do de Bom Jardim, terra onde eu vi a luz do sol pela primeira vez.


Belvedere Bruno,
jornalista e escritora,
autora do
livro de contos e crônicas 
Vinho Branco - safra especial.


***

"Se me fosse dado decidir se devemos
ter um governo sem jornais,
ou jornais sem governo,
eu não hesitaria um momento
em escolher a última alternativa"

Thomas Jefferson
1743 - 1826
Filósofo político,
Terceiro presidente dos Estados Unidos,
autor da declaração da independência.


ASSISTA AO VÍDEO COM AS IMAGENS DA ENTREVISTA
DE ERTHAL ROCHA AO JORNALISTA FABIANO GONÇALVES - CDL.


OU NO CANAL YOU TUBE






Erthal Rocha e sua esposa Mânia Alcântara


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FILME DA POESIA NITERÓI MEU AMOR - DO EDITOR DO FOCUS PORTAL CULTURAL ALBERTO ARAÚJO - HOMENAGEM A NITERÓI.



(CLICAR NO LINK PARA ASSISTIR AO VÍDEO)


OU ASSISTIR NO CANAL YOU TUBE 
DO FOCUS PORTAL CULTURAL
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NITERÓI MEU AMOR


Do alto das estrelas,
surgiste tu Niterói...
o teu sorriso é um motivo de flores,
sorriso que começa quando
o sol deliciosamente
desperta mil amores.

Entre o mar e viadutos
as imagens são motivos
de um aceno urbano.

As poesias se desenham
com sotaques indígenas.

Tudo, tudo em ti é motivo de alegria.

Assim: a natureza
em forma geométrica se compõe,
e na memória guarda-se a melodia

Niterói...
mística, côncava, gloriosa
nos quatro cantos ornamentos.

Os pássaros sobrevoam
além do teu improvável
passado de museu.

Niterói...
sou louco por ti
e o teu sorriso sou EU.



Em homenagem a Niterói 


By  © Alberto Araújo
Niterói –RJ / 27 -11-2014.





ALBERTO ARAÚJO – poeta, escritor, jornalista, fotógrafo, cinegrafista, colunista da página Cultura do Jornal Santa Rosa. Diretor e editor do blog cultural FOCUS – PORTALCULTURAL. Redator Geral da página Grupo Mônaco de Cultura no Jornal Literato. Participante de várias entidades culturais no Brasil e no mundo. E-mail – a.alberto.sousa@bol.com.br.




EXPOSIÇÃO DAS AQUARELAS DO LIVRO PALAVRAS PINTADAS PAULO ROBERTO CECCHETTI E ANA MARIA RIBEIRO.


(CLICAR NA IMAGEM PARA ASSISTIR AO FILME)


OU CLICAR NO LINK PARA ASSISTIR
NO CANAL YOU TUBE DO FOCUS PORTAL CULTURAL




Aconteceu dia 18 de novembro de 2014, às 19 horas na Glia Cultura e Aprendizagem, o vernissage da Exposição das Aquarelas do livro Palavras Pintadas de Paulo Roberto Cecchetti & Ana Maria Ribeiro. São pinturas na técnica aquarela, produzidas pela artista plástica Ana Maria Ribeiro. 

A mostra ficará até 17 de dezembro. Vale a pena conferir.  Quem sabe adquirir uma tela, com pinturas da artista plástica consagrada?



ALGUMAS IMAGENS DO EVENTO



















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quinta-feira, 27 de novembro de 2014

COBERTURA FOTOGRÁFICA DO GIRO CULTURAL DA NOVA IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MÊS DE NOVEMBRO DE 2014



NITERÓI E PEPPA PIG FIZERAM PARTE DA 
PROGRAMAÇÃO DO GIRO CULTURAL DE NOVEMBRO

Livro que retrata a Região Oceânica da "Cidade Sorriso" 
e peça infantil agradaram ao público 

    No dia 8 de novembro aconteceu o 33º Giro Cultural, que, como todo mês, conta com programações especiais para todas as idades. 

Para os amantes das artes das letras, às 10 horas, na Livraria Ideal, houve a manhã de autógrafos dos livros “Região Oceânica de Niterói – Notas para a História”, com os autores Salvador Mata e Silva e Neuza Feijó Machado e do livro "Alberto Ribeiro Lamego - Subsídios para uma biografia de Salvador Mata e Silva. 


Salvador Mata e Silva e Neuza Feijó Machado.


Alberto Araújo, Carlos Mônaco, Salvador e Neuza Feijó



Salvador, Labouré Lima, Neuza Feijó e sua filha

Salvador, Aparecida Picanço e Neuza Feijó

Neuza Feijó e familiares

Salvador, Ana Paula Campos e Neuza Feijó



Um pouco mais tarde, às 12 horas, foi a vez das crianças se divertirem com a peça infantil “A festa dos 3 Porquinhos e a Peppa Pig”, da companhia In Focus de Teatro, na Sala de Cultura Leila Diniz.














    O Giro Cultural é um evento gratuito organizado mensalmente pela Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro. Sempre preocupado em atender um público diversificado, dos mais jovens aos idosos, o Giro conta com eventos envolvendo literatura e teatro.

    O público que comparece à Sala de Cultura Leila Diniz ainda poderá conferir exposições de diversos artistas da terra. O que está em cartaz é  “Conversa da Terra”, da artista plástica Lucia Lyra, que estará em exposição até o dia 14 de novembro de 2014. 



A mostra retrata obras abstracionistas, impressionistas e expressionistas, onde a natureza integra as pinturas e promove uma simbiose de elementos terrosos que traz a ideologia da infância.


Salvador Mata e Silva - escritor e hitoriador



Nasceu em Aracaju (SE) no dia 11 de julho de 1943. Professor, orientador educacional, jornalista, historiador, biógrafo, pesquisador e escritor. Em Niterói (RJ), empreendeu seus estudos: cursou o primário na Escola Pré-Industrial Nossa Senhora Auxiliadora, o ginasial, no Colégio Salesiano Santa Rosa e no Colégio Batista, onde também cursou o científico (1° e 2° anos), concluído no Colégio Salesiano. 

Diplomou-se em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF) no no ano de 1971. Outros cursos: Licenciatura Plena em História (UFF/1972), Geografia e Estudos Sociais (UFF/1973), Jornalismo (Escolas Associadas de Cursos Livres/1980), Pedagogia (Orientador Educacional – UFF/1984) Biblioteconomia (incompleto – UFF - 1990/1992), Pós-graduação em Educação (Métodos e Técnicas de Pesquisas no Ensino Superior - Universidade do Grande Rio / 1994/1995), Pós-Graduação em História do Brasil (Colônia, Império e República – UFF/1999/2000), Mestrado em Ciências da Religião (CETECERJ/2003), Mestrado em Teologia Bíblica, (CETECERJ/2004). 

Leciona, desde 1966, em escolas particulares, municipais e estaduais, tendo atuado, também, em colégios da Campanha Nacional das Escolas da Comunidade. Tem escrito para jornais e revistas, entre os quais o Jornal de Maricá, (onde manteve, por vários anos, a coluna “Vultos Fluminenses”), A TribunaO Fluminense,Letras FluminensesJornal de Icaraí (todos de Niterói) e Folha Gonçalense,Jornal de São GonçaloJornal JornadaNosso Jornal de Notícias (todos de São Gonçalo/RJ). 

Fundou os periódicos Olho VivoO LiceístaRevista JornadaO TransporteO MaricaenseO Informativo CAPENO Mercado de TrabalhoQuadro NegroRio XII, O Monsenhor Raeder, O Jean PiagetO Colubandê Folha de Itaboraí. Possui os títulos de Cidadão Benemérito do Estado do Rio de Janeiro e Cidadão Honorário dos municípios fluminenses de Niterói, São Gonçalo e Maricá. 

Além de pertencer à Academia Niteroiense de Letras, integra os quadros das seguintes instituições: Instituto Histórico e Geográfico de Niterói, Instituto Histórico de Nova Friburgo, Clube Filatélico de Niterói (co-fundador), Clube Filatélico de Icaraí (cofundador), Associação Fluminense de Jornalistas, Academia Gonçalense de Letras, Artes e Ciências, Associação Niteroiense de Escritores (cofundador), Conselho Municipal Filatélico, Templo da Seresta (cofundador), Instituto Histórico e Geográfico do Estado de Sergipe, Centro Sergipano da Cidade do Rio de Janeiro, Academia de Ciências e Letras de Maricá, Academia Fluminense de Letras (membro correspondente), Cenáculo Fluminense de História e Letras, Academia de Ciências e Letras de Itaboraí, Instituto Histórico de Magé (cofundador), Sindicato dos Jornalistas do Estado Rio de Janeiro, Colégio Brasileiro de Genealogia, Instituto Gonçalense de Memória, Pesquisas e Promoções Culturais, Instituto de Pesquisa, Estudos e Desenvolvimento Gonçalense, Instituto Histórico e Geográfico de São Gonçalo (cofundador), Academia Guanabarina de Letras, Academia Brasileira de Literatura, Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro, Academia Carioca de Letras, Academia de Letras do Estado do Rio de Janeiro e Instituto Histórico do Estado da Paraíba. Integrou o Conselho Municipal de Cultura de São Gonçalo de 1986 a 1993. 

Detentor de inúmeras medalhas, entre as quais: 

Felisberto de Carvalho, José Clemente Pereira e José Cândido de Carvalho (concedidas pela Câmara Municipal de Niterói). Publicou as seguintes monografias: História antiga e medieval (1970), História moderna e contemporânea (1970), Introdução aos estudos históricos (1973) e História da educação no Brasil (1982). Livros publicados: Estágio no 2° grau (1977 – coautoria), Instituto Histórico de Niterói (1984 – co-autoria), Da Escola Júlio Lima ao Colégio Municipal Estephânia de Carvalho (1986), Dez anos de jornalismo (1987), Bibliografia de autores gonçalenses (1987), Geografia do Estado do Rio de Janeiro(1988), Calendário cívico-cultural do Colégio Estephânia de Carvalho (1989),Escola Municipal Amaral Peixoto (1990), Nobreza gonçalense (1990), São Gonçalo: (1991), Estephânia de Carvalho – vida e obra (1991), Academia Gonçalense de Letras, Artes e Ciências (1992), São Gonçalo, São Gonçalo(1993 – co-autoria), Nobreza maricaense (1994), Visconde de Beaurepaire(1994), Conde de Rohan (1994), Academia de Ciências e Letras de Maricá: resenha histórica (1994), Baronesa de Goitacazes (1994), São Gonçalo no século XVI (1995), Eles nasceram em São Gonçalo (1995), Município de Petrópolis (1995), Nobreza itaboraíense (1996), Gonçalenses adotivos(1996), Município de Miguel Pereira (1996), Conservatória (1997), 150 anos de Liceu Nilo Peçanha (1997), São Gonçalo no século XVII. (1997 – coautoria), Nobreza niteroiense (1997), São Gonçalo no século XVIII (1998 – coautoria), Luiz Palmier (1998), São Gonçalo no século XIX (1999 – coautoria), Patronos de ruas de São Gonçalo  (2000), Niterói Cidade-Sorriso(2000),  Fazenda do Engenho Novo do Retiro, (2001 – coautoria), Calendário cívico-cultural do Colégio Municipal Estephânia de Carvalho (2001), Provedores da Irmandade de São Vicente de Paulo (2004), São Vicente de Paulo, o pai da caridade (2006), São Lourenço, onde nasceu Niterói (2006),Fazenda Santa Clara, uma história de pioneirismo (2007), Imperial irmandade de São Vicente de Paulo (2007) e Igrejas e capelas católicas de Niterói (2006 e 2007 – coautoria). Coordenou a publicação de Cadernos do Instituto Histórico e Geográfico de Niterói. Tem textos publicados em revistas acadêmicas e, em opúsculos, inúmeros discursos.


APOIO CULTURAL





REALIZAÇÃO






NOVA IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO 
DO RIO DE JANEIRO
LIVRARIA IDEAL
GRUPO MÔNACO DE CULTURA


33ª Edição do Giro Cultural


10h – Manhã de autógrafos do livro 
“Região Oceânica de Niterói – Notas para a História”, 
Salvador Mata e Silva e Neuza Feijó Machado, na Livraria Ideal
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí 222, loja 3 – Centro de Niterói

12h – Apresentação da peça infantil 
“A festa dos 3 Porquinhos e a Peppa Pig”, 
do grupo Infocus Cia. de Teatro, 
na Sala de Cultura Leila Diniz

Endereço: Rua Heitor Carrilho 81 – Centro de Niterói