terça-feira, 28 de janeiro de 2014

TENTATIVA - POESIA ALBERTO ARAÚJO - VOZ DE ANNA MÜLLER. CONFIRA.

 
(CLICAR NA IMAGEM PARA ASSISTIR AO FILME)
 
 
 

 
TENTATIVA


 

Tente ter a mão sagaz
Para bordar a noite
Nas linhas dos poemas...
 
 
Tente ter uma pressa coerente
Para definir a filosofia...
 
Tente ter os olhos inteligentes
Para não criticar os livros
Que ainda não leu...
 
Tente ter a sabedoria dos Deuses
Eles nunca destroem o ninho
Dos passarinhos...
Tente ter um sorriso
Ramificado de bondade
Para encontrar a paz...
Tente ter a alma conquistada
Em todas as dimensões
Para encontrar o amor pleno...

 
POESIA DE ALBERTO ARAÚJO
JANEIRO / 2014
 
  
POSTADA TAMBÉM NO SITE DO POETA
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CONVITE PARA A APRESENTAÇÃO DO QUARTETO TETRADIZ JAZZ NA 18ª EDIÇÃO DO CONCERTOS NA IMPRENSA OFICIAL. CONFIRA.

 
 
 
 
No ritmo do Jazz, Blues e MPB

Quarteto Tetradiz Jazz

promete encantar o público
 
na 18ª edição do Concertos na Imprensa Oficial
 
 

     O tradicional ‘Concertos na Imprensa Oficial’ retoma suas atividades no dia 29 de janeiro e traz para o público, ritmos como Jazz, Blues e MPB. Quem garante o som é o quarteto Tetradiz Jazz, que inclui no repertório obras inéditas, temas nacionais e internacionais. O evento é gratuito.

                     O quarteto teve sua estreia na Escola de Música da UFRJ em novembro de 2013. O conjunto é integrado pelos músicos Victor Lyra (baixo elétrico), Thiago Fontoura (guitarra), Luís Eduardo Louro (piano) e André Silvestre (bateria). Eles prometem embalar o público ao som de clássicos como Mainden Voyage, de Herbie Hancock; One For Daddy-O, de Nat Adderley; Blues for Alice, de Charlie Parker, Só danço o samba, de Tom Jobim, entre outros.

                     “Tocamos músicas nacionais e internacionais. Além de nossas próprias composições. Levamos um som agradável, com as raízes do jazz, do MPB e do Blues. Respiramos esses ritmos e nossa música é o que nos transmite a felicidade”, diz o pianista Luís Eduardo.


SERVIÇO
Concertos na Imprensa Oficial
Data: 29 de janeiro
Local: Sala de Cultura Leila Diniz
Horário: Às 12h30.
Endereço: Rua Heitor Carrilho 81, Centro de Niterói-RJ.


ENTRADA FRANCA
 
SALA DE CULTURA LEILA DINIZ
 
Um espaço para mostrar a sua arte. Criado para apoiar e incentivar toda produção cultural. Moderno e prazeroso, onde além de apreciar as diversas formas de arte em exposições, pode-se desfrutar da beleza dos jardins inspirados no genial paisagista Roberto Burle Marx.
 
 
O espaço foi batizado em homenagem a Leila Diniz. Natural de Niterói, a atriz rompeu tabus, servindo de inspiração para o momento em que as mulheres batalhavam pela sua autonomia, espaço na sociedade e, principalmente, no mercado de trabalho.

 

Desde o dia 1º de julho  de 2011, data da inauguração, o espaço está aberto para visitação de segunda à sexta, das 10 às 17 horas, na Rua Professor Heitor Carrilho, 81, Centro de Niterói, ao lado da sede da Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro. A entrada é gratuita. Mais informações pelo e-mail:
 
 
 Logo


 
Sala de Cultura Leila Diniz
Rua Professor Heitor Carrilho, 81 - Centro - Niterói (
Ver Mapa)
Tel. (21) 2717-5299 / 2717-4055



ACESSE O SITE

 www.salaleiladiniz.art.br  

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

MENSAGEM DO DIA PARA VOCÊ, AQUI NO FOCUS.

 
 
No site - Belas Mensagens, você encontra mensagens e frases para todas ocasiões. Ao todo, são mais de 20.000 frases e mensagens para você se inspirar ou compartilhar. O conteúdo é atualizado diariamente.
 
 
 
acesse o site
 
 


terça-feira, 14 de janeiro de 2014

CONVITE PARA 'OFICINAS DE VERÃO 2014 - NO MUSEU DO INGÁ. CONFIRA.




(clicar na foto para ampliá-la)



O Educativo do Museu do Ingá convida crianças de 7 a 12 anos a participarem das Oficinas de Verão com atividades artístico-culturais, explorando o Museu através da exposição “Antonio Parreiras e o seu museu”.
 
Na programação temos visitas mediadas, oficinas de artes, atividades poéticas e lúdicas relacionadas à mostra.
 
 
Serviços:
 
Gratuito
 
Local: Museu do Ingá -  rua Presidente Pedreira, 78,
Ingá, Niterói, RJ.
Período: de 21 a 24 de janeiro ou  de 28 a 31 de janeiro
Horário: das 14h às 17h
Inscrição: de 13 a18 de janeiro
 
   
 
Vagas limitadas!
 

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

CONVITE PARA CORDEL INSTRUMENTAL REÚNE LÁ E CÁ E QUINTETO SÃO DO MATO NO RIVAL.




Cordel Instrumental
reúne Lá e Cá e Quinteto São do Mato
no Rival + Tarde, dia 11 de janeiro

 
Com a participação do DJ Tuta, do coletivo Vinil É Arte,
festa vai celebrar a música instrumental de raízes folclóricas
com linguagem contemporânea
 
 
 
            No sábado, dia 11 de janeiro, a partir das 23:30h, o Teatro Rival será palco de uma grande celebração aos ritmos instrumentais folclóricos, especialmente os de linhagem nordestina e com forte apelo dançante nos arranjos. A festa “Cordel Instrumental” vai reunir duas bandas irmãs, conhecidas de longa data, mas que pela primeira vez dividirão o mesmo palco. Primeiro, o grupo carioca Lá e Cá, já conhecido pelas apresentações vigorosas mensais na Pedra do Sal e inspirado no violão armorial de nomes da cantoria como Elomar e Xangai, nos arranjos do duo de flautas das bandas de pífano, e na intensidade percussiva de grupos como Cordel do Fogo Encantado. Em seguida, se apresentam os mineiros do Quinteto São do Mato, de Juiz de Fora, com um repertório que passeia por Hermeto Pascoal, Moacyr Santos, Baden Powell e outros, mesclando ritmos brasileiros, toques africanos, músicas latinas e ciganas. O evento conta também com o DJ Tuta, do coletivo Vinil É Arte, oferecendo um amplo leque de sotaques musicais.
 
Formado em 2009, o Lá e Cá tem se destacado na seara das novas bandas instrumentais investindo num repertório autoral e em releituras pulsantes, com espaço também para algumas canções. Dentre as releituras, sobressaem-se nomes como Elomar, Dorival Caymmi, Quinteto Armorial, Banda de Pau e Corda, e o conjunto Sa Grama. Já se apresentaram no Circo Voador, na Feira Literária Internacional de Paraty, Teatro Rival, Centro de Referência da Musica Popular Carioca, Espaço Reserva+, dentre outros. Ao longo 2013, vem participando mensalmente da festa Brasil de Lá, Brasil de Cá, na Pedra do Sal, em conjunto com o grupo Brasil de Cara. Já dividiram o palco com artistas como Orquestra Voadora, Geraldo Junior, Mohandas, AdryanaBB, Cinebloco, Siderais e Sinfônica Ambulante.
O Quinteto São do Mato faz parte de uma geração de músicos que desenvolvem uma linguagem musical contemporânea, cuja identidade não se limita por fronteiras e se caracteriza pela grande diversidade de estilos musicais. No repertório do grupo, músicas de Hermeto Pascoal, Moacyr Santos, Edu Lobo e Baden Powell, alem de trilhas sonoras de filmes e composições autorais. Os arranjos criados pelo grupo combinam frevo, maracatu, samba, música latina e turca, tendo a improvisação como o elo que envolve os diferentes estilos. Recentemente, fizeram uma turnê pela França e Espanha, em 2012, participando dos Festivais Espírito Provence e Musique Dans La Rue, em Aix-en-Provence (França), além de apresentações em casas de shows de Barcelona e Paris. Também no ano passado participaram do JF Jazz Festival 2012, em Juiz de Fora, ao lado de Coco Montoya (EUA) e José James (EUA).
 
 
 
 
Serviço:
11/01, sábado, às 23:30h - Cordel Instrumental –
Shows com as bandas Lá e Cá e Quinteto São do Mato
Local: Teatro Rival – R. Álvaro Alvim, 33 / 37- Subsolo – Centro - Rio de Janeiro
Tels. (21) 20031-010 (21) 2240-4469 
 
Preço:
Setor A /  Setor B / Mezanino
R$ 50,00 (Inteira)
R$ 35,00 (Promoção para os 150 primeiros pagantes)
R$ 25,00 (Meia entrada para estudantes, idosos e professores da rede municipal)
R$25,00 (lista amiga)
Classificação: 18 anos
 
Ingressos a venda: www.ingresso.com 
Classificação Etária: 18 anos



domingo, 5 de janeiro de 2014

O ROMANCE "OBLÓMOV" DO ESCRITOR RUSSO IVAN ALEXANDROVICH GONCHAROV É O LIVRO ESCOLHIDO PARA DEBATE NO MÊS DE FEVEREIRO NO CLUBE DE LEITURA DE ICARAÍ. CONFIRA

(clicar na imagem para ampliá-la)
 
CLIC - 15 ANOS ENTRE LIVROS

 
O Clube de Leitura de Icaraí reúne pessoas que, para além de todas as diferenças, sentem prazer na leitura e querem compartilhá-la.
 
A cada mês é escolhido um título, o qual é discutido nas reuniões que ocorrem nas primeiras sextas-feiras mensais, das 19 às 21h.
 
A escolha do livro é feita por votação, com dois meses de antecedência à reunião correspondente, havendo assim um tempo confortável para sua aquisição e leitura.
A essência do clube de leitura é o encontro nas reuniões.
Mantem também canais de comunicação, através de grupos de discussão no:
e no Facebook 
os quais permitem a participação, mesmo que só virtual, de pessoas que não podem comparecer aos encontros mensais.
Também é uma forma de manterem o contato e debaterem tópicos de interesse comum, que eventualmente não são totalmente abordados nas reuniões por falta de tempo.
Havendo interesse em participar das discussões online peça para ser adicionado nos links acima.
 
 
 
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O ROMANCE "OBLÓMOV" DO ESCRITOR RUSSO IVAN ALEXANDROVICH GONCHAROV  É O LIVRO ESCOLHIDO PARA DEBATE  NO MÊS DE FEVEREIRO DE 2014 - NO CLUBE DE LEITURA DE ICARAÍ - NITERÓI - RJ.
 
 

Oblomov é o mais conhecido romance do escritor russo Ivan Goncharov, publicado pela primeira vez em 1859. Oblomov é também o nome dado ao herói do romance, muitas vezes visto como a última encarnação do homem supérfluo, uma característica simbólica na literatura russa do século 19. Este romance foi comparado a Hamlet de Shakespeare por responder "Não!" à questão "Ser ou não ser?".


Sinopse


Oblomov é um jovem e generoso nobre incapaz de tomar decisões importantes ou empreender quaisquer ações significativas. Ao longo da história ele passa a maior parte do tempo na cama ou no sofá - durante as primeiras 150 páginas do romance, Oblomov não consegue sair de sua cama. O livro foi considerado uma sátira à nobreza russa cuja função econômica e social era cada vez mais posta em cheque na Rússia em meados do século XIX.


Repercussão


O romance foi muito popular quando saiu na Rússia e alguns de suas personagens e ações tiveram influência sobre a cultura e a linguagem russa. Oblomovshchina (russo: Обломовщина), ou Oblomovismo, tornou-se uma palavra russa usada para descrever alguém que exibe os traços de personalidade de preguiça ou inércia semelhantes aos da personagem principal do romance.

Em 1992, Maurizio Cattelan, fez uma instalação com o nome de Oblomov Foundation (fundação Oblomov), na qual promovia o mesmo tipo de comportamento do herói do romance de Goncharov. Para isto foram coletados fundos e um prêmio em dinheiro, dado a artistas na condição de que estes não produzissem nenhum trabalho em um período de um ano.

 
 
 

Traduções

 

No Brasil a primeira edição portuguesa da obra foi publicada em 1966, pela Edições O Cruzeiro do Rio de Janeiro, em sua coleção "Romances Eternos", com tradução do escritor e industrial mineiro Francisco Inácio Peixoto.

Em 2001, a obra foi republicada, desta vez pela Germinal Editora, de São Paulo, numa coleção também intitulada "Romances Eternos", com tradução de Juliana Borges. Tendo sido inicialmente comemorada pela crítica especializada, nem por isso deixou-se de notar a abundância de erros tipográficos desta nova edição, e o uso de vários arcaísmos intrigou a alguns críticos como o jornalista Arthur Danton, que escreveu a respeito.


Alertado pelo professor Anselmo Pessoa, da Universidade Federal de Goiás, o jornalista Euler de França Belém resolveu investigar o assunto e a 28 de novembro de 2004, em artigo no Jornal Opção, denunciou a editora por plágio: como se verificou, tratava-se exatamente da mesma tradução de Francisco Inácio Peixoto, apenas atualizada no aspecto ortográfico. De acordo com outra reportagem publicada na semana seguinte na Folha de São Paulo, os filhos de Peixoto iriam procurar "reparação na Justiça". A despeito da denúncia, a nova edição continua a ser vendida normalmente.
 
 
 
 
Ivan Alexandrovich Goncharov - nasceu em 18 de Junho de 1812  e faleceu em 27 de setembro 1891 - foi um romancista russo, mais conhecido como o autor de Oblomov em 1859.

 

Biografia

Ele nasceu em Simbirsk (atualmente Ulyanovsk), seu pai era um abastado comerciante de grãos. Após graduar-se na Universidade de Moscou em 1834 Goncharov serviu por trinta anos como um pequeno funcionário de governo.

Obras

Em 1847 foi publicado seu primeiro romance, Obyknovennaia istoriia (História Comum), que retrata os conflitos entre o excessivo romantismo de um nobre jovem russo, recém-chegado em São Petersburgo vindo das províncias, e da emergente classe comercial da capital imperial com seu sóbrio pragmatismo. Foi seguido por Ivan Savvich Podzhabrin (1848), um esboço psico-naturalista. Entre 1852 e 1855 Goncharov viajou para a Inglaterra, África, Japão, e de volta para a Rússia através da Sibéria como secretário do Almirante Yevfimy Putyatin. Suas anotações, uma crônica da viagem, "A Fragata Palas", foi publicado em 1858. Seu romance de maior sucesso Oblomov foi publicado o ano seguinte, no qual a personagem principal foi comparado ao Hamlet de Shakespeare que responde "Não!" à questão "Ser ou não ser?". Fyodor Dostoyevsky, entre outros, considerava Goncharov um grande e notável autor.

Sendo um conservador moderado no coração, Goncharov cumprimentou as reformas de 1861, abraçou a bem divulgada a ideia de que "o próprio governo chegou agora para liderar o progresso", e encontrou-se em oposição aos democratas revolucionária do acampamento. No verão de 1862 ele se tornou um editor do Severnaya potchta newaspaper, e um funcionário do ministério do Interior.

Foi descoberto mais tarde que no início dos anos 1840 Goncharov estava trabalhando em uma novela chamada As pessoas adultas; manuscritos que foram perdidos.

Em 1867, Goncharov aposentou-se de seu posto como censor do governo e, em seguida, publicou seu último romance - Obryv (O Precipício) (1869), que é a história de uma rivalidade romântica entre três homens e prevê uma condenação ao niilismo em defesa dos valores religiosos e morais da velha Rússia. Goncharov também escreveu contos, críticas, artigos (incluindo um famoso ensaio de 1871 sobre Griboyedov - As Desgraças de Wit), e algumas memórias que só foram publicados postumamente, em 1919.
 

 
 

Ele passou o resto de seus dias solitário devido a críticas negativas a alguns de seus trabalhos. Goncharov nunca se casou e morreu em St. Petersb.
 
 
 



REUNIÕES:
 
Livraria da EdUFF
(UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE) 
Rua Miguel de Frias, 9, Icaraí, Niterói/RJ
 Horário: primeira sexta do mês, das 19h às 21h.
 
 
CONTATO: